Publicação

Quando se trata da atuação das empresas de insumos e suas considerações sobre a “regionalização” das suas estratégias, algumas áreas são bem características em termos de atuação, culturas, perfil de produtores e características das revendas e cooperativas. Como exemplos, o Sul do país já é bem conhecido pelo seu perfil de estrutura fundiária, atuação das cooperativas e características dos grandes e pequenos distribuidores e redistribuidores. Quase todas as empresas tem os estados do Sul (PR, SC e RS) como uma regional de vendas. O mesmo acontece com o Cerrado (principalmente GO e MT), as fronteiras do MAPITO e regiões mais diversificadas como SP, MG e ES. O Nordeste também já tem sua estrutura bastante definida, principalmente nas regiões canavieiras, HF e algumas áreas de grãos. Entretanto, certo dia em uma palestra uma pessoa me perguntou: Como o Mato Grosso do Sul (MS) e a Bahia (BA) se encaixam nessas divisões regionais quando se trata da dinâmica da distribuição. Boa pergunta! Difícil resposta. O MS é geralmente considerado (do ponto de vista gerencial) uma região vinculada ao Sul (PR) ou mesmo a SP. Acontece que do ponto de vista agronômico e da distribuição ele tem uma dinâmica diferente das duas áreas citadas.

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